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Decrepitude e Sabedoria

by Velho

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1.
Eu levantei bem alto O martelo da fúria Meu nome nunca escrito No seu livro da vida Eu desprezei a história Do mártir dessa crença, Em que o tolo pensa Que tudo isso é um milagre de Deus. No dia em que eu ergui O martelo da fúria Legiões se aprontaram Em nome dessa guerra Vingando as almas tristes, Honrando a memória De todos que lutaram Séculos antes da sua queda final
2.
Túmulos foram abertos Portais para outros tempos Realidades invertidas Antigos versos recitados Sem medo Altos sacerdotes vieram De suas criptas distantes Celebrar o mal da noite E a estrela da manhã adiante Espero Uma lua negra Brilhará Sobre nós Nesse caos sem fim Outra lua branca Guiará Todos nós Pelo caos sem fim Tratados foram cumpridos Novos pactos selados Corações foram possuídos Por forças antiguíssimas Sem Deus Uma lua negra Brilhará Sobre nós Nesse caos sem fim Outra lua branca Guiará Todos nós Pelo caos sem fim
3.
O Fantasma da morte me chama pra sair Deixar o conforto da casa pra trás A noite fria é de misantropia Os cães uivam alto mas ninguém pode ouvir Nenhuma alma humana Há dezenas de milhas daqui Minhas práticas ocultas Encontram espaço e tempo Pra acontecer A arte está feita Cadáveres em exposição À luz da lua cheia
4.
Enquanto os anos passam na total desolação Das trevas do oculto ele nunca sairá Contemplando as forças desde o fogo primordial Cultuando a Noite e seus mistérios ancestrais Capela negra, círculo de fogo Capela negra, círculo de fogo Exercendo o sacerdócio negro em comunhão Revelando as chaves de segredos abismais Batizando em sangue, consagrando a danação Reunindo os verdadeiros filhos de Satã Na capela negra, num círculo de fogo Na capela negra, num círculo de fogo Capela negra, círculo de fogo Capela negra, círculo de fogo Procissões noturnas sairão para encontrar O carregador do archote, guardião da chama No fundo do bosque, onde espera em seu altar Delirando em transe sob a regência da Lua Seus versos de fogo e sangue lançados no ar Se juntando ao ódio de tantas almas insanas E a comunidade não poderá contestar A veracidade de tais poderes satânicos Capela negra, círculo de fogo Capela negra, círculo de fogo Capela negra, círculo de fogo
5.
Satã, apareça! Abra o chão! Liberte as bestas Do Armageddom! Satã, apareça Diante de nós! Ordene o caos E a destruição! Saia dos mitos Venha nos brindar Com a sua presença Preencha o lugar Venha das lendas Trazendo o fim Satã, apareça! Revele pra mim A hora e o dia De tudo acabar, Que essa humanidade Agonizará!
6.
Acenda as velas Coloque um som Beba por mim Não chore em vão Serei a música Que possui você Meu caixão queimando Já posso ver As escadarias que descem pro inferno Promessas de um deus A todos que não foram seus E um homem livre como eu Não poderia ter escolhido melhor Seu funeral Nosso destino Não é aqui Reflita a vida Celebre o fim Me enterre fundo Pra eu não voltar E na minha cova Faço questão Que a cruz esteja invertida!!!
7.
As almas vagam Por longos dias De pestilência O vento seco A terra queima Tormento real Sob o maldito verão do sul Sob o maldito verão do sul Tudo adoece Nas longas noites De magia negra O ano esquenta A lua míngua O tempo morre Sob o maldito verão do sul Sob o maldito verão do sul
8.
Túmulos foram abertos Portais para outros tempos Realidades invertidas Antigos versos recitados Sem medo Altos sacerdotes vieram De suas criptas distantes Celebrar o mal da noite E a estrela da manhã adiante Espero Uma lua negra Brilhará Sobre nós Nesse caos sem fim Outra lua branca Guiará Todos nós Pelo caos sem fim Tratados foram cumpridos Novos pactos selados Corações foram possuídos Por forças antiguíssimas Sem Deus Uma lua negra Brilhará Sobre nós Nesse caos sem fim Outra lua branca Guiará Todos nós Pelo caos sem fim

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released June 6, 2015

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Velho Duque De Caxias, Brazil

Rio de Janeiro´s based Black Metal band. Crude, uncompromised and real, with an intense discharge of chaotical poetry and existencial darkness! Lyrics in portuguese!

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